A estudante, que ajudou o parto de uma adolescente de 16 anos, afirma
que viu a médica praticar uma sucessão de violências obstétricas,
apesar de a paciente estar com contrações dentro do esperado e
aparentemente ter um parto normal tranquilo. A adolescente sofreu com a
aplicação de ocitocina desnecessária, manobra de Kristeller (manobra
proibida, por ser perigosa para mãe e bebê, que consiste na aplicação de
pressão na parte superior do útero com o objetivo de facilitar a saída
do bebê), episiotomia (corte entre a vagina e o períneo da mulher,
também abolido por muitos médicos humanizados, para “facilitar” a saída
do bebê) e uso de fórceps.
A médica, entre vários gritos, bradava: “A obstetra aqui sou eu!”, disse. Para o relato completo, leia aqui.
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