sábado, 27 de fevereiro de 2016

Estudante desabafa após assistir parto violento feito por professora

Um relato de uma estudante de medicina, de 30 anos, que quis manter sua identidade em sigilo para não sofrer represálias, publicado no Estadão, descreve um caso de violência obstétrica praticado por uma médica, que também atua como professora de medicina.  
A estudante, que ajudou o parto de uma adolescente de 16 anos, afirma que viu a médica praticar uma sucessão de violências obstétricas, apesar de a paciente estar com contrações dentro do esperado e aparentemente ter um parto normal tranquilo. A adolescente sofreu com a aplicação de ocitocina desnecessária, manobra de Kristeller (manobra proibida, por ser perigosa para mãe e bebê, que consiste na aplicação de pressão na parte superior do útero com o objetivo de facilitar a saída do bebê), episiotomia (corte entre a vagina e o períneo da mulher, também abolido por muitos médicos humanizados, para “facilitar” a saída do bebê) e uso de fórceps. A médica, entre vários gritos, bradava: “A obstetra aqui sou eu!”, disse. Para o relato completo, leia aqui.

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